Resenha publicada em 20 de julho no Portal Pernambuco Nação Cultural por Natália Dantas.
Pata de Elefante faz apresentação esmagadora no Palco Instrumental
O Palco Instrumental do Parque Ruber Van Der Linden foi o mais variado da quinta noite do FIG. As bandas Baião de Três, Pata de Elefante e o acordeonista Rob Curto mostraram o motivo pelo qual o Festival Pernambuco Nação Cultural é pura diversidade.
Dando ênfase ao ritmo que dá nome ao grupo, o Baião de Três começou a animar a noite com um tipo de musicalidade essencialmente brasileira. Em seguida, para provar que a riqueza musical de Pernambuco não conhece barreiras, o acordeonista americano Rob Curto subiu ao palco e mostrou que jazz combina, sim, com forró e tudo acaba se transformando em uma fusão das mais originais.
Mas ficou por conta dos gaúchos da Pata de Elefante o ponto alto da noite. O grupo deixou o frio de Porto Alegre, no sul do país, e fez uma apresentação esmagadora no 19º Festival de Inverno de Garanhuns. Formado por baixo, guitarra e bateria, o trio compõe um rock instrumental melódico que não perde nada com a falta de vocal e tem um público cativo. “É a segunda vez que nos apresentamos em Pernambuco e a recepção é maravilhosa.”, comemora o baixista e guitarrista Daniel Mossmann.
Pela primeira vez na cidade, a temperatura mais baixa de Garanhuns não foi a única boa surpresa para o também guitarrista e baixista Gabriel Guedes, que ficou bastante impressionado com a estrutura do festival: “Existe um novo tipo de música instrumental rolando, diferente daquela que tem uma vertente mais jazzística ou que bebe da MPB. Os espaços como esse, do Palco Instrumental, são um reconhecimento ao fortalecimento desse tipo de música.”, afirmou o músico.
Confira vídeo da apresentação:
www.nacaocultural.pe.gov.br/pata-de-elefante-no-fig-2009
O Palco Instrumental do Parque Ruber Van Der Linden foi o mais variado da quinta noite do FIG. As bandas Baião de Três, Pata de Elefante e o acordeonista Rob Curto mostraram o motivo pelo qual o Festival Pernambuco Nação Cultural é pura diversidade.
Dando ênfase ao ritmo que dá nome ao grupo, o Baião de Três começou a animar a noite com um tipo de musicalidade essencialmente brasileira. Em seguida, para provar que a riqueza musical de Pernambuco não conhece barreiras, o acordeonista americano Rob Curto subiu ao palco e mostrou que jazz combina, sim, com forró e tudo acaba se transformando em uma fusão das mais originais.
Mas ficou por conta dos gaúchos da Pata de Elefante o ponto alto da noite. O grupo deixou o frio de Porto Alegre, no sul do país, e fez uma apresentação esmagadora no 19º Festival de Inverno de Garanhuns. Formado por baixo, guitarra e bateria, o trio compõe um rock instrumental melódico que não perde nada com a falta de vocal e tem um público cativo. “É a segunda vez que nos apresentamos em Pernambuco e a recepção é maravilhosa.”, comemora o baixista e guitarrista Daniel Mossmann.
Pela primeira vez na cidade, a temperatura mais baixa de Garanhuns não foi a única boa surpresa para o também guitarrista e baixista Gabriel Guedes, que ficou bastante impressionado com a estrutura do festival: “Existe um novo tipo de música instrumental rolando, diferente daquela que tem uma vertente mais jazzística ou que bebe da MPB. Os espaços como esse, do Palco Instrumental, são um reconhecimento ao fortalecimento desse tipo de música.”, afirmou o músico.
Confira vídeo da apresentação:
www.nacaocultural.pe.gov.br/pata-de-elefante-no-fig-2009
Um comentário:
eu e meus amigos de todo o nordeste
que todos os anos vamos a garanhuns na época do festival adoramos o som de vocês . tenham certeza que Garanhuns para nós é o lugar que vamos para nos reciclar culturalmente e conhecer sons maravilhosos como os que vocês fazem (sophia)
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